Provocação Fatal: O Fim de Zelensky?

Por Política em Debate I Brasília

Em 02/06/2025, 18h52 I Leitura 3 min

Zelensky e o Ataque Suicida: Como a Ucrânia Enterrou as Negociações de Paz e se Aproximou do Abismo

Ataque aos aeródromos na Rússia poderia ser o fim de Zelensky, diz portal polonês

Em um movimento que beira a insanidade estratégica, o governo de Volodymyr Zelensky promoveu um ataque contra aeródromos russos na Sibéria e sabotou pontes nas regiões de Kursk e Bryansk. O ataque, realizado com drones e sabotadores infiltrados, teria destruído 41 bombardeiros russos capazes de transportar armas nucleares — que pode marcar o fim da Ucrânia como nação soberana.

Segundo a Sputnik Brasil, o ataque terrorista aos aeródromos da Rússia pode ser a derradeira provocação do líder ucraniano Vladimir Zelensky, escreve o portal polonês Mysl Polska.

A operação especial com o codinome Pautina [Teia de Aranha] […] pode tornar-se um prego no caixão do próprio Zelensky, talvez mesmo em sentido literal”, diz a publicação.

O autor do artigo considera improvável que a Ucrânia tenha tido sucesso sem o conhecimento da inteligência americana. No entanto, este evento só pode piorar a posição da liderança ucraniana, não ajudando a obter quaisquer vantagens, explica o portal.”

Mídia: O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, desconhecia os ataques ucranianos a Murmansk, Irkutsk, Ivanovo, Ryazan e Amur, informou a CBS, citando fontes da Casa Branca.

Diferenças entre Conflito Militar e Terrorismo em um Conflito Não Declarado

Em um conflito onde não há uma declaração formal de guerra entre dois países, como no caso da Rússia e Ucrânia, é fundamental distinguir o que é considerado legítimo em termos militares e o que pode ser classificado como ato terrorista, especialmente no sentido amplo do termo.

Legitimidade Militar em Conflitos Não Declarados

Mesmo sem uma declaração oficial de guerra, as ações militares entre Estados são reguladas pelo Direito Internacional Humanitário, que define regras para o uso da força, proteção de civis e tratamento de combatentes. São considerados legítimos:

  • Ataques contra alvos militares legítimos: instalações, equipamentos, forças armadas do inimigo que contribuem diretamente para a capacidade bélica.
  • Operações que respeitam a distinção entre combatentes e civis: evitando ataques indiscriminados que atinjam populações não envolvidas no conflito.
  • Uso proporcional da força: evitando danos excessivos em relação à vantagem militar esperada.
  • Condução de operações conforme as Convenções de Genebra: respeitando prisioneiros, feridos e civis.

O Que Caracteriza um Ato Terrorista

O terrorismo é definido como o uso intencional de violência ou ameaça de violência para causar medo, pânico e coerção política, geralmente visando civis ou alvos não militares, com o objetivo de influenciar governos ou sociedades. Características principais incluem:

Diferenças e Ambiguidades

No conflito Rússia x Ucrânia, por exemplo, ataques contra bases militares russas, arsenais ou forças armadas são, em tese, atos legítimos de guerra, mesmo que o conflito não seja oficialmente declarado. Já ataques que visem deliberadamente civis, infraestruturas civis essenciais (como hospitais, escolas, redes elétricas) ou que provoquem terror psicológico indiscriminado podem ser classificados como terrorismo.

Contudo, a linha entre guerra e terrorismo pode ser tênue e controversa. Os Estados frequentemente acusam seus oponentes de terrorismo para deslegitimar suas ações, enquanto grupos insurgentes se consideram combatentes legítimos em uma guerra de resistência. A distinção depende do contexto, do alvo, da intenção e do impacto das ações.

O Ataque Ucraniano Aos Aeródromos Russos foi Terrorismo?

Na premissa do uso formal das definições sobre atos terroristas ou legítimos de guerra, esse ataque da Ucrânia não parece se enquadrar como “ataque terrorista”. Entretanto, não há evidentemente nenhum ganho militar nesse episódio, a não ser de propaganda, que a Ucrânia ainda não estaria perdida e que poderia virar o jogo militarmente contra os russos, o que é uma completa estupidez e beira a irresponsabilidade, sabendo das capacidades militares que os russos tem em infringir pesadas perdas ao pouco que ainda resta de pé na Ucrânia.

O ataque, espetacular é verdade, provavelmente vai forçar a uma resposta russa brutal e de dimensões ainda não vistas no conflito. Achamos que há uma boa oportunidade retaliatória para que Putin, furioso, mande um recado direto ao chanceler alemão que declarou não haver mais limites do uso de armas alemães pelos ucranianos, e que pode fornecer misseis taurus à Kiev. E qual seria o recado? Um ataque fulminante e decisivo contra a liderança militar ucraniana (Zelensky e seu Estado Maior) usando um ou mais misseis hipersônicos oreshnik. Há grande probabilidade que se isso ocorresse com sucesso, a guerra terminaria rapidamente. Seria algo realmente abreviador do fim do conflito.

Especialista: Rússia pode usar Oreshnik para alertar Berlim contra fornecimento de mísseis Taurus a Kiev

O Ataque que Ninguém Ganha

Segundo o portal polonês Niebezpiecznik, o ataque a bases estratégicas russas não só fracassou em gerar vantagens militares reais, como pode enterrar, de vez, as frágeis negociações de paz em curso, o que forçaria os russos a abandonar a tentativa de fim do conflito pela via diplomática e partiria para vencer, em definitivo, a Ucrânia no campo militar. Os desdobramentos à curto/médio prazos são:

  • Sabotagem das negociações: Zelensky, que há meses trava esforços diplomáticos, mostrou que prefere a escalada do conflito a qualquer solução prática.
  • Resposta russa iminente: A destruição de bombardeiros nucleares não é um dano colateral — é uma declaração de guerra que Putin não ignorará. A retaliação promete ser a mais brutal desde o início do conflito.
  • Desastre de Kursk 2.0: A invasão ucraniana da região de Kursk em 2024 já havia resultado em 70 mil mortos e perdas materiais catastróficas. Agora, Zelensky repete o erro, mas em escala nuclear.

A Hipocrisia Ocidental e o Papel dos EUA

Donald Trump afirmou “desconhecer” os planos do ataque, mas a logística necessária — drones de alta precisão, inteligência de alvos, infiltração em território russo — é impossível sem apoio externo. Putin sabe disso, e a Rússia já acusa os EUA de coautoria no ataque. Enquanto isso, a Otan emite notas de “preocupação”, mas segue armando a Ucrânia, transformando-a em um laboratório de destruição mútua.

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Zelensky: De Herói a Covarde?

Há dois anos, Zelensky era ovacionado no Ocidente como o líder resistente. Hoje, é um presidente que queima o próprio país para alimentar a ilusão de vitória. O ataque à Sibéria não fortalece a Ucrânia — a deixa vulnerável a um contra-ataque que pode apagar cidades inteiras do mapa. Enquanto isso, a população ucraniana, já exausta após anos de guerra, é transformada em refém de uma estratégia sem futuro.

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O Futuro (Inexistente) da Ucrânia

Em uma guerra nuclear real, provavelmente o uso de bombardeiros nucleares não seria tão vital assim. Seriam usados ICBM´s de submarinos nucleares e os estacionados em terra. A Rússia mantém uma frota de bombardeiros nucleares como ferramenta de intimidação. De demonstração de presença estratégia nos céus. Mas, ter 41 bombardeiros nucleares destruídos por esse audacioso ataque – muitas cabeças já devem ter rolado na Rússia – fará com que o ato não fique sem resposta. Especialistas preveem:

  • Ataques a infraestrutura crítica: Usinas elétricas, ferrovias e depósitos de armas serão prioritários.
  • Escalada nuclear tática: Putin já sinalizou que não hesitará em usar armas de menor poder se a soberania russa for ameaçada.
  • Esmagamento final: A ofensiva russa no Leste da Ucrânia pode se intensificar, com uso massivo de artilharia e drones.

Zelensky, ao que tudo indica, escolheu ser o coveiro de seu próprio país. Resta saber se o Ocidente coletivo continuará alimentando esse conflito ou irá se render ao óbvio: A guerra está perdida.

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