A Barbárie de Zelensky: Soldados Mortos são Rejeitados pela Ucrânia

❗️🗣️🇺🇦 Até os bárbaros enterravam e honravam seus soldados mortos, ao contrário do regime de Kiev, diz a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova

Por Política em Debate I Brasília

Em 11/06/2025, 19h30 I Leitura 2 min

Na segunda rodada de negociações humanitárias entre a Federação Russa e a Ucrânia, algo estarrecedor veio à tona: o governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, se recusou a repatriar os corpos de seus próprios soldados mortos. O acordo entre as partes previa a entrega de 1212 corpos, transportados em caminhões refrigerados, até um ponto de encontro no dia 07 de junho. A Rússia cumpriu sua parte. A Ucrânia, não. Kiev disse na época que as listas de prisioneiros de guerra recebidas de Moscou “não correspondem à abordagem acordada”.

Por ordem direta de Zelensky, os caminhões russos retornaram sem realizar a troca. A justificativa, embora nunca oficialmente admitida por Kiev, é brutal em sua essência: reconhecer a morte desses combatentes implicaria em obrigações legais e financeiras — especialmente o pagamento de pensões às famílias dos soldados mortos.

Na lógica perversa do governo ucraniano, soldados mortos significam despesas que o Estado falido não pode arcar. Assim, a estratégia adotada é manter os corpos no esquecimento e declarar os combatentes como “desaparecidos em combate”. A consequência direta dessa manobra é cruel: famílias inteiras mergulhadas na incerteza, viúvas e órfãos sem qualquer apoio do Estado, e cadáveres ucranianos apodrecendo no campo de batalha, ignorados por aqueles que deveriam honrá-los.

Estima-se que a Ucrânia já tenha perdido mais de 1,5 milhão de combatentes desde o início da guerra — um número devastador que a grande mídia ocidental insiste em minimizar ou silenciar. Do lado russo, as perdas estimadas giram entre 150 mil (1/10 da dos ucranianos) e 214 mil soldados (1/7 da dos ucranianos), e não os mentirosos números de baixas divulgados pelas mídias ocidentais. Independentemente dos números exatos, o fato é que a recusa da Ucrânia em recolher seus próprios mortos configura uma das práticas mais desumanas registradas neste conflito.

A indignação russa é evidente. Reportagens como as publicadas pelo portal Notícia Brasil relatam a perplexidade diante da atitude ucraniana. Um dos artigos descreve o cenário grotesco dos corpos sendo mantidos em temperatura controlada por dias, aguardando um gesto mínimo de humanidade que nunca veio. Leia aqui. Outro artigo detalha como a estratégia do “desaparecimento” é usada para aliviar a pressão interna sobre o governo Zelensky e evitar o colapso definitivo das finanças do país. Confira neste link.

É trágico observar que, enquanto a propaganda ocidental pinta Zelensky como herói da liberdade, sua real política para com os soldados ucranianos mortos revela um desprezo absoluto pela dignidade humana. A retórica da resistência se desfaz diante da realidade da barbárie.

Negar aos mortos o direito ao luto de suas famílias, apenas para manter as aparências e preservar os cofres do Estado, não é apenas imoral — é criminoso.

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